- Evitar ingerir os alimentos diretamente responsáveis pela alergia e também aqueles que poderão conter o alérgeno (substância, geralmente proteína, que causa a reação alérgica) na sua composição;
- Conhecer os ingredientes que compõem uma receita ou preparação culinária;
- Atenção na leitura e interpretação dos rótulos alimentares, identificando os alérgenos potencialmente escondidos;
- Orientar a creche, escola ou empresa (que trabalha) sobre a alergia alimentar da criança ou adulto;
- Atenção nas festas, piquenique, confraternizações, restaurante a quilo – evitar ingerir alimento cuja composição não esteja identificada e cuidado com a contaminação dos alimentos por outros alérgenos;
- Os indivíduos com alergia alimentar devem ter um cartão de identificação;
- Os pacientes devem saber identificar os sinais e sintomas das reações alérgicas (“falta de ar”, coceira, “placas no corpo”, olhos e boca “inchados”, pressão baixa, dor abdominal, etc);
- Em caso de ingestão acidental do alimento e consequente reação alérgica grave, o paciente deve ter um kit de adrenalina, na dose de adulto ou de criança conforme indicado (dispositivo autoinjetor de adrenalina intramuscular – Anapen@, Epipen@) e medicação anti-histamínica (antialérgico). E procurar o serviço de emergência mais próximo.
